Meu nome é José Ricardo Meskauckas, nasci em São Paulo sou e morador na da Vila São Francisco desde fevereiro de 1966.
Sou casado há 10 anos e tenho um filho. Lembro-me do bairro com poucas casas, grandes áreas verdes e que atualmente são poucas e o que predomina atualmente é a construção de novos edifícios.
Quando eu era criança, brincava na rua sem preocupação. Já na infância de meu filho, ele não pode mais fazer o mesmo. Os carros não o deixam soltar pipas ou jogar taco brincar de carrinho de rolimã.
Os meus tempos de brincar de futebol no campinho ficaram na lembrança.
Bons tempos que não voltam mais!!!
No meu tempo eu ficava sem receio de sair a noite, tinha liberdade de ficar com a casa aberta onde vizinhos adentravam todo o dia. Hoje mudou esse conceito e temos outros atrativos, novos valores.
Futuramente estarei realizando um sonho o de me formar. Meu filho atualmente estuda em um colégio particular.
Tenho como estratégia terminar a faculdade e dar o lugar à minha esposa que também deseja ingressar em uma universidade.
Gosto de mexer com terra, plantas e pretendo fazer pós-graduação em agronomia.
Nos meus momentos de lazer, eu fico mexendo em minha horta e, através dessa paixão em mexer com a terra, futuramente vai me ajudar de forma considerável quando eu estiver administrando uma grande fazenda com foco no agro-negócio.
Aproveito o meu escasso tempo livre em casa e brinco com meu filho, ajudo minha esposa nos afazeres domésticos. Tenho como hobby organizar a minha coleção de cartões.
Valorizo muito a família e participo de todas as atividades familiares, como viagens, passeios, visitas a casa de parentes, dentre outras atividades.
Minha opinião sobre reciclagem de pilhas, batérias e lixo nuclear é que, infelizmente a população ainda não se deu conta dos malefícios causados ao jogar este tipo de lixo em aterros sanitários sem seu devido destino. Ao mesmo tempo, a falta de incentivo do governo nas políticas públicas de reciclagem e leis rígidas que incentivem e ao mesmo tempo obriguem empresas a reciclarem prejudica de forma muito negativa o meio embiente em que vivemos. Como consequência, falta divulgação pela mídia, falta orientação e nas escolas sobre o assunto e falta vergonha na nossa cara para nos movermos e fazer alguma ação construtiva.
Nós já demos uma ajudinha. E você, o que vai fazer?
Sou casado há 10 anos e tenho um filho. Lembro-me do bairro com poucas casas, grandes áreas verdes e que atualmente são poucas e o que predomina atualmente é a construção de novos edifícios.
Quando eu era criança, brincava na rua sem preocupação. Já na infância de meu filho, ele não pode mais fazer o mesmo. Os carros não o deixam soltar pipas ou jogar taco brincar de carrinho de rolimã.
Os meus tempos de brincar de futebol no campinho ficaram na lembrança.
Bons tempos que não voltam mais!!!
No meu tempo eu ficava sem receio de sair a noite, tinha liberdade de ficar com a casa aberta onde vizinhos adentravam todo o dia. Hoje mudou esse conceito e temos outros atrativos, novos valores.
Futuramente estarei realizando um sonho o de me formar. Meu filho atualmente estuda em um colégio particular.
Tenho como estratégia terminar a faculdade e dar o lugar à minha esposa que também deseja ingressar em uma universidade.
Gosto de mexer com terra, plantas e pretendo fazer pós-graduação em agronomia.
Nos meus momentos de lazer, eu fico mexendo em minha horta e, através dessa paixão em mexer com a terra, futuramente vai me ajudar de forma considerável quando eu estiver administrando uma grande fazenda com foco no agro-negócio.
Aproveito o meu escasso tempo livre em casa e brinco com meu filho, ajudo minha esposa nos afazeres domésticos. Tenho como hobby organizar a minha coleção de cartões.
Valorizo muito a família e participo de todas as atividades familiares, como viagens, passeios, visitas a casa de parentes, dentre outras atividades.
Minha opinião sobre reciclagem de pilhas, batérias e lixo nuclear é que, infelizmente a população ainda não se deu conta dos malefícios causados ao jogar este tipo de lixo em aterros sanitários sem seu devido destino. Ao mesmo tempo, a falta de incentivo do governo nas políticas públicas de reciclagem e leis rígidas que incentivem e ao mesmo tempo obriguem empresas a reciclarem prejudica de forma muito negativa o meio embiente em que vivemos. Como consequência, falta divulgação pela mídia, falta orientação e nas escolas sobre o assunto e falta vergonha na nossa cara para nos movermos e fazer alguma ação construtiva.
Nós já demos uma ajudinha. E você, o que vai fazer?
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