As pilhas e baterias contém metais pesados , os quais causam sérios danos ao ambiente e à saúde da população. São exemplos os seguintes elementos: Cd (Cádmio), Hg (Mercúrio), Zn (Zinco), Cu (Cobre), Ni (Níquel), Cr (Cromo), Pb (Chumbo), Co (Cobalto), Ti (Tálio), Fe (Ferro), Mn (Manganês), Ag (Prata), Sn (Estanho). Os metais e seus compostos estão no trabalho humano e no meio ambiente desde tempos remotos, porém, o conhecimento dos seus muitos perigos só foi introduzido à época da revolução industrial ou petroquímica, há dois séculos atrás, depois de se investigar os efeitos dos metais na saúde. A absorção dos metais pelo organismo humano se dá prioritariamente por inalação, seguida da ingestão e mais raramente através da pele. Pelo aparelho respiratório, os metais penetram no organismo através de poeiras e fumos.
O cádmio no organismo humano causa distúrbios gastrointestinais e a pneumonite química (inflamação dos tecidos pulmonares) e nos rins ele acumula-se no córtex renal, provocando alterações morfológicas e funcionais.
A intoxicação por chumbo leva à anemia, neuropatia periférica (disfunção que pode levar desde a perda da sensação de toque até a sensibilidade excessiva) e a alterações cognitivas em adultos e crianças além de complicações renais, hipertensão, doenças cérebro-vasculares, perda de apetite, distúrbios digestivos e cólicas abdominais.
Já o manganês leva à desordem crônica do sistema nervoso central, conhecida como manganismo ou Parkinson mangânico, e causa ainda problemas respiratórios como bronquite e pneumonia.
O mercúrio é mais tóxico do que o chumbo e afeta o sistema nervoso, gerando alterações de comportamento, perda de memória, tremor, dormência, formigamento e alterações visuais e auditivas.
O zinco tem sido responsabilizado pelo surgimento de câncer nos testículos.
O cádmio no organismo humano causa distúrbios gastrointestinais e a pneumonite química (inflamação dos tecidos pulmonares) e nos rins ele acumula-se no córtex renal, provocando alterações morfológicas e funcionais.
A intoxicação por chumbo leva à anemia, neuropatia periférica (disfunção que pode levar desde a perda da sensação de toque até a sensibilidade excessiva) e a alterações cognitivas em adultos e crianças além de complicações renais, hipertensão, doenças cérebro-vasculares, perda de apetite, distúrbios digestivos e cólicas abdominais.
Já o manganês leva à desordem crônica do sistema nervoso central, conhecida como manganismo ou Parkinson mangânico, e causa ainda problemas respiratórios como bronquite e pneumonia.
O mercúrio é mais tóxico do que o chumbo e afeta o sistema nervoso, gerando alterações de comportamento, perda de memória, tremor, dormência, formigamento e alterações visuais e auditivas.
O zinco tem sido responsabilizado pelo surgimento de câncer nos testículos.
Por estes e outros motivos, procura-se alternativas para a produção de energia e conservação do meio ambiente, considerando a insalubridade dos elementos empregados. Segundo a legislação brasileira, desde 22 de julho de 2001 os fabricantes são obrigados a reciclar estes itens a fim de oferecer alternativa à população para que não descarte estes elementos de maneira incorreta, entretanto, infelizmente ainda é alto o índice de pilhas descartadas em lixo doméstico que não deveriam (pois existem alguns tipos que podem)... na realidade, o melhor é encaminhar à empresa reponsável por sua fabricação para que a mesma prossiga com o processo de reciclagem.
Um comentário:
de grande utilidade!!
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